quarta-feira, 29 de dezembro de 2010


Os Melhores da Década, pela "Revista Bravo!"

Os cinco melhores filmes nacionais
dos últimos dez anos

(Clique para ver os vídeos. E não esqueça de desligar o playlist, no canto superior direito da tela.)

Jogo de Cena, de Eduardo Coutinho (2007)


23 mulheres selecionadas, a partir de 83 que atenderam a um anúncio de jornal, contaram suas histórias para o diretor Eduardo Coutinho, em junho de 2006. Três meses depois, atrizes como Andrea Beltrão e Marília Pêra interpretaram algumas delas. Não fica claro ao espectador em que momentos as atrizes atuam e em que momento estão contando suas próprias experiências. Neste trecho, Fernanda Torres fala de uma tia que seria mãe de santo.

Lavoura Arcaica, de Luiz Fernando Carvalho (2001)


Adaptação da obra homônima de Raduan Nassar, o longa conta a história de André (Selton Mello), que fugiu de casa, mas é levado de volta pelo irmão Pedro (Leonardo Medeiros). Este reencontro traz à tona os motivos que o fizeram abandonar a família. Entre eles, o amor incestuoso que nutre pela irmã Ana (Simone Spoladore).

Santiago, de João Moreira Salles (2007)

Cidade de Deus, de Fernando Meirelles (2002)

Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo, de Karim Ainouz e Marcelo Gomes (2009)


 
Os cinco melhores filmes estrangeiros
 dos últimos dez anos


Dogville, de Lars Von Trier (2003)


Grace (Nicole Kidman) é uma jovem forasteira que está fugindo de gângsteres e pede abrigo em um vilarejo. Lá, ela é amparada por Tom (Paul Bettany), que resolve convencer o restante dos moradores a fazer o mesmo. A partir de então, Grace começa a cumprir tarefas - que se tornam cada vez mais abusivas - para justificar os riscos a que os moradores estão sendo submetidos ao escondê-la.


Cidade dos Sonhos, de David Lynch (2001)


Após sofrer um acidente de carro, uma mulher sem memória (Laura Harring) se esconde no apartamento onde Betty (Naomi Watts) está hospedada enquanto tenta uma vaga em Hollywood. Situações e personagens, aparentemente desconexos, estabelecem relações que confundem a noção de real e imaginário se confundem.


O Pântano, de Lucrecia Martel (2001)

Os Sonhadores, de Bernardo Bertolucci (2003)

Elefante, de Gus Van Sant (2003)

Fonte: Revista Bravo! on line - edição de dezembro

http://bravonline.abril.com.br/revista/

Um comentário:

Anônimo disse...

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