Amigos, este espaço foi criado para compartilhar idéias. Sejam muito bem vindos!!! Deixe um pouco de você e leve um pouco de mim...
domingo, 27 de janeiro de 2008
sábado, 26 de janeiro de 2008

Milágrimas
Rogéria Holtz
Composição: Alice Ruiz e Itamar Assumpção
Rogéria Holtz
Composição: Alice Ruiz e Itamar Assumpção
"Em caso de dor ponha gelo
Mude o corte de cabelo
Mude como modelo
Vá ao cinema dê um sorriso
Ainda que amarelo, esqueça seu cotovelo
Se amargo foi já ter sido
Troque já esse vestido
Troque o padrão do tecido
Saia do sério deixe os critérios
Siga todos os sentidos
Faça fazer sentido
A cada mil lágrimas sai um milagre
Mude o corte de cabelo
Mude como modelo
Vá ao cinema dê um sorriso
Ainda que amarelo, esqueça seu cotovelo
Se amargo foi já ter sido
Troque já esse vestido
Troque o padrão do tecido
Saia do sério deixe os critérios
Siga todos os sentidos
Faça fazer sentido
A cada mil lágrimas sai um milagre
Caso de tristeza vire a mesa
Coma só a sobremesa coma somente a cereja
Jogue para cima faça cena
Cante as rimas de um poema
Sofra penas viva apenas
Sendo só fissura ou loucura
Quem sabe casando cura
Ninguém sabe o que procura
Faça uma novena reze um terço
Caia fora do contexto invente seu endereço
A cada mil lágrimas sai um milagre
Mas se apesar de banal
Chorar for inevitável
Sinta o gosto do sal do sal do sal
Sinta o gosto do sal
Gota a gota, uma a uma
Duas, três, dez, cem, mil lágrimas sinta o milagre
Chorar for inevitável
Sinta o gosto do sal do sal do sal
Sinta o gosto do sal
Gota a gota, uma a uma
Duas, três, dez, cem, mil lágrimas sinta o milagre
A cada mil lágrimas sai um milagre..."
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Hoje, grande estréia nos cinemas
A adaptação de um dos romances mais lidos da atualidade "O Caçador de Pipas" estréia hoje nos cinemas. O diretor Marc Forster ("Mais Estranho Que a Ficção" e "Em Busca da Terra do Nunca") uniu não-atores do Afeganistão e da Ásia Central para dar vida à obra de Khaled Hosseini.
A história é de amizade, família, erros e procura por perdão em um país dividido pela guerra. O filme foi proibido no Afeganistão e a produtora precisou tirar de lá, dois atores que participam do longa.
É uma gloriosa tarde em Kabul e os céus explodem com a alegria contagiante de um torneio de pipas. Mas, depois da vitória daquele dia, um terrível ato de traição de um menino irá marcar suas vidas para sempre e dar início a uma busca épica pela redenção. Agora, depois de viver nos Estados Unidos durante 20 anos, Amir volta para um perigoso Afeganistão, sob o governo mão-de-ferro do Talibã, para enfrentar os segredos que ainda o assombram e aproveitar a única e última ousada chance que tem para consertar as coisas.
Título original: The Kite Runner (EUA/2007)
Direção: Marc Forster
Elenco: Shaun Toub e Saïd Taghmaoui
Gênero: Drama
Tempo de duração: 122 minutos
Censura: 14 anos
Horários/Salas
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Nova espécie de rã ganha nome que homenageia
dupla caipira de Minas
dupla caipira de Minas
Uma nova espécie de rã encontrada em Minas Gerais foi batizada por seus descobridores com um nome científico que homenageia a dupla de cantores e compositores caipiras Pena Branca e Xavantinho. A Ischnocnema penaxavantinho, de apenas dois centímetros, foi achada e descrita pela equipe do biólogo Ariovaldo Giaretta, da Universidade Federal de Uberlândia, fã dos dois cantores e compositores.
"Há uns dez anos eles deram um show em Campinas, e fiquei na fila para pedir autógrafo e entrar no camarim", conta o cientista. "Eu disse que estava descrevendo uma perereca [achada na região de Uberaba] e queria homenageá-los."
A homenagem tomou mais tempo do que o esperado porque o animal com que o cientista trabalhava então acabou levando outro nome. Nesse meio tempo, Xavantinho morreu (em 1999), mas Giaretta conseguiu cumprir a promessa de modo mais adequado, achando uma nova espécie de rã na cidade natal dos músicos, Uberlândia.
Pena Branca, 67, disse que não entendeu muito bem a razão da homenagem. "Eu fiquei assim, matutando o que que poderia ser. Não sei qual foi o significado que ele achou de fazer disso", disse. "Não sei se é por causa de a gente ter morado lá na roça."
Giaretta explica: "É de esperar que todo sapo cante. Eles são cantores também e até já falaram de sapo nas suas músicas."
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Eu Apenas Queria Que Você Soubesse
Gonzaguinha
Gonzaguinha
(para minha mãe - te amo pra sempre...)
Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira
Eu apenas queria que você soubesse
Que esta menina hoje é uma mulher
E que esta mulher é uma menina
Que colheu seu fruto flor do seu carinho
Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também
E que a atitude de recomeçar é todo dia toda hora
É se respeitar na sua força e fé
E se olhar bem fundo até o dedão do pé
E se olhar bem fundo até o dedão do pé
Eu apenas queira que você soubesse
Que essa criança brinca nesta roda
E não teme o corte de novas feridas
Pois tem a saúde que aprendeu com a vida..."
Pois tem a saúde que aprendeu com a vida..."
terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Composição: Helena Elis
"Eu gosto do claro quando é claro que você me ama
Eu gosto do escuro no escuro com você na cama
Eu gosto do não se você diz não viver sem mim
Eu gosto de tudo, tudo que traz você aqui
Eu gosto do nada, nada que te leve para longe
Eu amo a demora sempre que o nosso beijo é longo
Adoro a pressa quando sinto
Sua pressa em vir me amar
Venero a saudade quando ela está pra terminar ..."
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
sábado, 5 de janeiro de 2008

Trechos de "Quase Sem Querer"
Legião Urbana
Legião Urbana
"Tenho andado distraído
Impaciente e indeciso
E ainda estou confuso
Só que agora é diferente
Estou tão tranqüilo
E tão contente
Quantas chances desperdicei
Quando o que eu mais queria
Era provar pra todo o mundo
Que eu não precisava
Provar nada pra ninguém
Me fiz em mil pedaços
Prá você juntar
E queria sempre achar
Explicação pro que eu sentia...
Me disseram que você
Estava chorando
E foi então que eu percebi
Como lhe quero tanto
Já não me preocupo
Se eu não sei por quê
Às vezes o que eu vejo
Quase ninguém vê
E eu sei que você sabe
Quase sem querer
Que eu quero
O mesmo que você..."
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Eu quero o delírio.
Eu sou assim.
Não pretendo a integração, mas a abertura e a busca. Encontrar pode ser impossível ou desinteressante.
Quero o delírio que faça as utopias virem sentar-se na minha varanda e escrever no meu computador quando a razão estiver cansada, quando a técnica parecer frívola, ou quando eu estiver descrente.
Posso lhes dizer que somos muitos: em cada um de nós outros esperam apenas o momento de saltar fora, tirar a máscara e revelar o que talvez nos amedronte. E diremos:
- Mas isso, isso aí, também sou eu?
Preciso admitir que a ambivalência nos salva de morrermos na poeira da mesmice. Também admito que seria mais fácil ser sempre o mesmo, seria mais doce levantar a cada manhã sem o conflito e morrer enfim sem ter jamais duvidado.
Posso falar por mim ao menos, esta que escreve de um jeito e vive de outro, pensa de um modo mas faz diferente, tendo a marca da incoerência na testa e no coração a miragem da explicação para todos os desencontros. Escuto o meu interior...
E escrevo sobre sermos responsáveis e inocentes em relação ao que acontece e ao legado que deixamos. A ambivalência que atormenta, por outro lado levanta a poeira da resignação - e faz aparecer o nosso rosto.
E nos salva.
Trechos de "Legado"
Livro "Pensar é Transgredir", de Lya Luft.
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