terça-feira, 27 de julho de 2010


"Se alguém perguntar por mim
Diz que fui por aí
Levando um violão debaixo do braço
Em qualquer esquina eu paro
Em qualquer botequim eu entro
Se houver motivo
É mais um samba que eu faço
Se quiserem saber se volto
Diga que sim
Mas só depois que a saudade se afastar de mim..."

Trecho de "Diz Que Fui Por Aí"
Fernanda Takai
Composição: Zé Keti / Hortêncio Rocha

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Cinema Nacional

Divulgado trailer do filme Bruna Surfistinha,
com Deborah Secco.


Filme: Bruna Surfistinha - O Doce Veneno do Escorpião

Baseado no best-seller "O Doce Veneno do Escorpião", escrito pela verdadeira Bruna Surfistinha. Raquel (Deborah Secco), uma paulistana típica, decide sair da casa dos pais e se tornar uma garota de programa. Ela passa a se chamar Bruna Surfistinha.

Estreia no Brasil: 29/10/2010

Diretor: Marcus Baldini
Roteirista (s): Homero Olivetto e Raquel Pacheco, entre outros
Produzido por: Marcus Baldini
Elenco: Cássio Gabus Mendes, Drica Moraes, Deborah Secco e Danielle Winits, entre outros

Assista o trailer:




Estreia nesta semana: 23/07/10

"O Bem Amado"






Baseado na obra de Dias Gomes, “O Bem Amado” conta a história do prefeito Odorico Paraguaçu, que tem como meta prioritária em sua administração na cidade de Sucupira a inauguração de um cemitério. É apoiado pelas irmãs Cajazeiras - com as quais o político viúvo mantém relações muito próximas. E tem em Vladimir (Tonico Pereira), dono do único jornal da cidade, seu principal opositor. A história passada no início dos anos 60 é narrada por Neco Pedreira (Caio Blat), um jovem que se apaixona por Violeta (Maria Flor), a filha do prefeito, moça moderna que estuda na capital. Os dois vivem um romance proibido enquanto Odorico sonha em abrir o cemitério municipal. Por falta de defunto, o prefeito nunca consegue realizar sua meta. Odorico arma situações para que alguém morra - inclusive importando um moribundo (Ernesto) que não morre e contratando Zeca Diabo, o matador responsável pela morte de seu antecessor.


E, em setembro:

"Nosso Lar"

Baseado na obra de Chico Xavier









Não Percam!!!

terça-feira, 13 de julho de 2010

Curso Gratuito de Jardinagem


A Escola Maria Ruth Junqueira oferece
curso profissionalizante gratuíto de jardinagem.

O curso é o único da cidade de Curitiba e região metropolitana e está prestes a ser cancelado pela falta de alunos.

Os alunos recebem certificado de profissionalização ao final do curso.

Local: Escola Maria Ruth Junqueira, na unidade da Av. das Torres (atrás do Hipermercado Big).
Inscrição: Rua Augusto Stelfeld, 365 - Fone: 3223-6171
Duração: 6 semanas
Horário: diariamente das 13:30 as 17:30h.
Pré-requisito: não há
Material Necessário: não há (a escola possui todas as ferramentas)
Custo: R$ 5,00 (apostila)

segunda-feira, 5 de julho de 2010



"Não importa
como você se sente,
levante-se, vista-se bem
e apareça..."

Regina Brett
"Livre-se de qualquer coisa que não seja útil,
bonito ou alegre..."

Regina Brett
Para Pensar...


Segue algumas frases, escritas por Regina Brett, 90 anos de idade, em The Plain Dealer , Cleveland , Ohio. Separei algumas, com as quais mais me identifiquei.

Para conhecer a lista completa (45 lições), acesse o blog Tchubaduba:

"Para celebrar o meu envelhecimento, certo dia eu escrevi as 45 lições que a vida me ensinou. É a coluna mais solicitada que eu já escrevi."
(Regina Brett)


- A vida não é justa, mas ainda é boa.
- Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno.
- A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.
- Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.
- Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.
- Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.
- Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use lingerie chic. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.
- Prepare-se mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.
- O órgão sexual mais importante é o cérebro.
- Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você.
- O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo.
- Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.
- Acredite em milagres.
- Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares.
- Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.
- Produza!

sábado, 3 de julho de 2010


"Cuide bem do seu amor..."

sexta-feira, 2 de julho de 2010




Fotos revelam intimidade de Frida









A mais popular entre as mu­­lheres pintoras, nascida oficialmente em 1907 e morta em 1954, escondia outras coisas além da idade. Parte desse mistério é desvendado agora com o lançamento do livro Frida Kahlo – Suas Fotos (Cosac Naify), que reúne mais de 400 fotografias do arquivo do Museu Frida Kahlo, sob a guarda do Banco do México. Foram selecionadas pelo fotógrafo, editor e curador mexicano Pablo Ortiz Monasterio.

Publicada simultaneamente à edição mexicana da Editorial RM, a brasileira chega às livrarias neste fim de semana, com tiragem única de 7 mil exemplares, e mostra, por meio de imagens, a trajetória da pintora surrealista casada com o pintor Diego Rivera.

É justamente a relação dos dois o tema de outro livro, Diego e Frida, originalmente publicado em 1993 pelo Nobel francês J.M. Le Clézio e agora relançado pela Editora Record. Muitos fatos omitidos por esse autor são revelados no outro livro, o de fotografias que durante muito tempo ficaram distantes do olhar indiscreto do público.

São fotos que explicam sua obsessão por autorrretratos herdada do pai, um fotógrafo judeu de origem alemã, e escancaram a liberdade sexual da artista, amante tanto de personagens históricos – o líder revolucionário Leon Trotski – como de mulheres emancipadas, entre elas a fotógrafa Tina Modotti e Tara Pandit, sobrinha do ex-primeiro ministro indiano Jawaharlal Nehru.

Parece claro que Diego Rivera, que traía Frida com mais frequência, pretendia manter certa discrição sobre esses relacionamentos. Tanto que, ao fazer a doa­­ção do acervo fotográfico da mulher ao Banco do México, pediu que o material fosse guardado e só se tornasse público 15 anos depois de sua morte. A empresária, musicista e filantropa mexicana Dolores Olmedo, amiga do casal, guardou o acervo por 50 anos. Após ela morrer, em 2002, o acervo foi finalmente aberto e catalogado.

Frida Kahlo – Suas Fotos mostra como a garota precoce construiu sua autoimagem fazendo intervenções em alguns de seus retratos, seja melhorando seu rosto ou eliminando os de pessoas que, de algum modo, detestava, como a segunda mulher de Rivera, Lupe Marín, cujo rosto rasgou numa das fotos.

Embora negasse ser fotógrafa, Frida herdou do pai o talento e a mania de fazer autorretratos, gênero cuja presença na história da arte revela uma tentativa de autoconhecimento, mais do que pura vaidade. E ela produziu inúmeros, além de fotos experimentais como as do pai, fotógrafo profissional.

A mais impressionante faz alusão ao acidente sofrido em 17 de setembro de 1925, em que o corrimão de um ônibus transpassou-lhe o ventre e saiu por sua vagina: trata-se de uma boneca de pano jogada ao lado de um cavalinho de madeira. Outra mórbida alusão à tragédia é a foto de uma caveira de arame largada num jardim.

Frida Kahlo – Suas Fotos.
Organização de Pablo Ortiz Monasterio.
Cosac Naify. 524 páginas, 401 ilustrações. R$ 120.

Fonte: Gazeta do Povo On Line - Edição de 02/07/10

Cinema Nacional
Estreia

Morgue Story - Sangue, Baiacu e Quadrinhos



O filme usa técnicas dos quadrinhos, como as telas divididas, e desenhos do quadrinista DW para simular as histórias contadas pelos personagens.

“Morrer é uma coisa que bagunça sua vida.” A frase que extravasa humor negro, pronunciada pela personagem de Mariana Zanette em Morgue Story – Sangue, Baiacu e Quadrinhos (2009), estreia hoje no Cineplex Batel, in­­dica o que o público pode esperar do longa-metragem do curitibano Paulo Biscaia Filho.

Diretor da companhia Vigor Mortis, Biscaia levou ao teatro um público novo ao criar peças repletas de humor negro, perversão e cultura pop. Uma das primeiras foi justamente a premiada Morgue Story, base do filme. Foi apresentada pela primeira vez em 2004 e nasceu como uma homenagem aos filmes de terror B a que o diretor assistia nos extintos Cine Vitória e Cine Plaza.

Com um teatro fortemente ligado às linguagens do teatro e dos quadrinhos, e cinéfilo dos mais enlouquecidos, porque só agora Biscaia decidiu fazer um filme? “Foi quando surgiu a ocasião. E acho que foi o tempo certo. Depois de fazer teatro, me senti mais seguro. Mes­­mo assim, a gente sempre tem me­­do”, confessa o diretor.

Manter o ótimo elenco original da peça é um dos trunfos do filme. Mariana Zanette é Ana Argento, a narradora da trama, uma bem-sucedida roteirista de histórias em quadrinhos com dificuldades em manter relacionamentos amorosos. Após tomar um Manhattan envenenado com toxina do peixe baiacu, ela vai parar no necrotério, onde conhece Tom, vivido por An­­der­­son Faganello, um vendedor de seguros cataléptico.

O longa, que renova o gênero de terror trash no Brasil com uma linguagem moderna, já faturou prêmios em vários festivais de cinema, entre eles, melhor filme de horror no Swansea Bay Film Festival e no Heart of England Film Fes­­tival, ambos no Reino Unido, e melhor atriz no Buenos Aires Rojo Sangre, na Argen­­tina, para Mariana Zanette.

Gênero: Comédia, Terror, Cinema Nacional
Diretor: Paulo Biscaia Filho
Duração: 78 minutos
Filmado em: Curitiba, PR

Fonte: Gazeta do Povo On Line - Edição de 01/07/10